quarta-feira, 6 de abril de 2011

É "um perigo" se cativar pelas novas tecnologias, afirma especialista em RP

A utilização de novas ferramentas de comunicação pelas agências de Relações Públicas não é tão importantes para a realização do trabalho, pelo contrário, pode atrapalhar, informa o especialista na área Bill Murray, presidente da PRSA (Public Relations Society of America). O empresário americano declara que o excesso dessas novas tecnologias é "um perigo" para os profissionais da área. Ele argumenta que é necessário estudar todos os casos dos clientes para depois concluir se as novas tecnologias são necessárias.

"Com tantas tecnologias novas e emergentes, um perigo para os profissionais é se cativar pela tecnologia e não pela mensagem e estratégia. As questões principais são: Quem está tentando alcançar com a nossa mensagem? Qual é a melhor maneira de atingir esse público? Depois, em um segundo passo, perguntamos: o podcast pode ser utilizado como ferramenta para atingirmos os objetivos iniciais?", questiona Murray, em entrevista ao blog PR Interview, editado pelo jornalista Rodrigo Capella.

Em outro momento da conversa com Capella, Murray declara que o trabalho feito por profissionais de relações públicas é cada vez mais procurado pelas agências de comunicação. O executivo afirma que isso ocorre porque as empresas perceberam que ter apenas a publicidade tradicional como base de uma ação de comunicação corporativa não dá retorno para os clientes.

“A publicidade tradicional já não oferece aos clientes um resultado eficaz, como oferecia antes. Por isso, as empresas estão em busca de preencher esse vazio e relações públicas é fundamental neste contexto”, diz Murray.

Fonte: Comunique-se

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