quarta-feira, 18 de maio de 2011

Detro recolhe 117 veículos irregulares em terminais da Região Metropolitana

RIO DE JANEIRO (O REPÓRTER) - Nesta terça-feira (17/5) o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) realizou um cerco na Região Metropolitana para coibir a prática de irregularidades no transporte intermunicipal de passageiros.

Cerca de 100 fiscais foram distribuídos em terminais e em vários pontos do Grande Rio.

Cento e dezessete veículos foram tirados de circulação, sendo 52 ônibus e outros 65 entre vans, kombis e carros particulares fazendo lotada. A operação do Detro teve início às 6h e prosseguiu até as 18h.

Além da Região Metropolitana, houve apreensões também em Nova Friburgo, na Região Serrana, e em Macaé, no Norte do estado.

No Rio, as apreensões aconteceram nos terminais Menezes Cortes - dois carros da Limousine Carioca, dois da Nossa Senhora do Amparo, um da Reginas, um da Pendotiba, um da Ingá, um da Evanil e um da Real Rio -; no Misericórdia (Praça XV) - um da Reginas e dois carros da Rio Ita multados - ; e no Américo Fontenelle (Central) - um da Master, um da Trel, dois da União e um da Mageli, além de uma infração na Tinguá e outra na Jurema.

Em Niterói, ônibus foram recolhidos no Terminal João Goulart - um da Rio Ita, um da Nossa Senhora do Amparo, um da Rio Minho, dois da ABC e um da Estrela. No Terminal do Alcântara, em São Gonçalo, a Rio Ita teve sete ônibus apreendidos, a Coesa três e a Fagundes cinco.

Nos terminais da Baixada Fluminense, houve apreensão de ônibus em Duque de Caxias, um da Rio Minho, um da Master, um da Trel, um da Jurema e um da Nilopolitana; e em Nova Iguaçu, um da Costeira. Na Região Serrana, em Nova Friburgo, dois carros da 1001 foram recolhidos e um outro foi multado por descumprimento do quadro de horários. Em Macaé, também houve registro de ônibus recolhidos, sendo sete da 1001 e um da Macaense.

A maior parte das irregularidades anotadas pela fiscalização diz respeito à má conservação, como lanternas quebradas, limpador de para-brisa com defeito, faróis queimados, entre outras, assim como falhas na documentação, alteração de características, ausência de cobrador e atraso.

Fonte: O Repórter

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