terça-feira, 17 de agosto de 2010

‘Nós que amamos a vida’

Poeta e dramaturgo promove em Nova Friburgo
nesta quarta, 18, avant premiére de musical
em homenagem aos Médicos Sem Fronteiras

‘Nós que amamos a vida’ é o título do musical pop-sinfônico, cuja avant premiére de sua versão beta acontece na próxima quarta-feira, 18, no pub Public House (Friburgo Park, no Cônego), a partir das 20 horas, exclusivamente para convidados e imprensa, além dos músicos e equipe técnica envolvidos em mais esta iniciativa da Cia do Ar. ações em cultura (detentora, entre outros, do selo editorial GirlamEditores).

Composta pelo poeta e dramaturgo friburguense Arnaldo Luis Miranda, em homenagem especial à organização internacional Médicos Sem Fronteiras, a peça musical ‘Nós que amamos a vida’ envolveu 17 instrumentistas e oito vozes, entre coro adulto e infantil, na sua primeira gravação em estúdio. Dividida em quatro partes – Abertura, O muro, Sem fronteiras e Canta mais –, tem duração de 13:41” , com interpretação vocal do próprio compositor.

Valores friburguenses e parte
do Coro infantil da Rocinha

Os participantes são, em sua maioria, artistas arregimentados em Nova Friburgo e região: Jouber Alves (bateria), Márcio Klein (contrabaixo elétrico), Thiago Guzzo (guitarra-solo), Marcelo Martins (2ª. guitarra e violão), Augusto Silveira, o Esquilo (3ª. guitarra), Piter Toledo (tímpano e percussão), Gilnei Oliveira (trompete), Maycon Lack, o China (flauta transversa), Tiquinho Santos, o Delicélio (órgão), Caíque Abbud (contrabaixo acústico), Jonathan Lima (violoncelo), Artur Pontes (violino), Bruno Marins (viola), Ágni de Souza (tenor e regente do coro adulto), Claudia Ceccon (soprano), Suzana Oliveira (contralto), Deivide do Canto (baixo-barítono) e mais as crianças Lucas, Maria, Maurício, Rita e Tainá integrantes do coral infantil da Escola de Música da Rocinha, do Rio de Janeiro, sob a regência de Valéria Correia.

Os arranjos são de Anderson Erthal, que responde também pelo piano. As gravações aconteceram no Mid Studio, no Estúdio Mateus Santos, em Friburgo, e no estúdio Umuarama, no Rio de Janeiro, além da captação especial do tímpano, realizada na sede da Sociedade Musical Euterpe Friburguense, a cargo de Gilson Wilbert, do estúdio Pentatom, onde também foi desenvolvida toda a parte de sons e ruídos incidentais. A mixagem é assinada pelo tecladista e técnico de som, Tiquinho Santos.

O making of das gravações foi registrado por Sérgio Martins na direção de fotografia e o videoclipe musical tem direção geral e de edição/montagem de Ilson Júnior.

A peça reúne em seu arranjo citações de Villa-Lobos, do grupo de rock progressivo Pink Floyd e do maestro Tom Jobim. O compositor explica: “Essa fusão de diferentes referências, afora minha irrestrita admiração pelos compositores citados, expressa de certa forma uma disponibilidade característica da música e do músico brasileiros para assimilar e processar essa diversidade de influências, sempre na perspectiva da nossa cultura aberta e flexível”.

Fonte: SECOM/NF

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