domingo, 12 de junho de 2011

Parceria da ORIGEM

Incubadora busca da certificação CERNE

Seguindo a orientação da Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores), a ORIGEM Incubadora de Empresas do Instituto Politécnico/Campus Regional da UERJ em Nova Friburgo vem, desde o ano passado, implantando um novo sistema de gestão de olho na Certificação CERNE (Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos). Os trabalhos neste sentido estão tão adiantados que, recentemente, a gerente da ORIGEM, Lanice Fagundes, e o consultor residente, Paulo Mangia, participaram de uma reunião em Resende para discutir a viabilização de uma parceria com a incubadora de lá para a transferência da metodologia desenvolvida pela ORIGEM.

O CERNE é um modelo de atuação que traz uma série de sistemas, processos e práticas-chaves em quatro níveis de desenvolvimento para a melhoria dos resultados das incubadoras de empresas de todo o país. Segundo Lanice, muito do que ele propõe como metodologia de trabalho já fazia parte da rotina da ORIGEM, mas não estava sistematizado como no modelo. “O que fizemos, então, nesse período foi levantar documentos, ver o que já era realizado e o que precisaria ser feito para atender ao primeiro passo do programa. Ao mesmo tempo, fomos adaptando os nossos procedimentos e implantando as mudanças e os ajustes necessários para podermos avançar, quem sabe ainda este ano, à fase seguinte do CERNE”, continuou.

Ainda segundo Lanice Fagundes, esta primeira etapa está praticamente concluída. A expectativa, contudo, é que esse processo esteja consolidado em dois meses, quando o IPRJ/UERJ já deverá ter as suas atividades de graduação, extensão e pesquisa em Nova Friburgo em suas novas instalações: os dois prédios do Complexo Industrial Filó S.A. - Triumph International que a instituição passará a ocupar depois das obras de adaptação e adequação em andamento. Desde a tragédia de janeiro, que causou estragos no campus IPRJ, o setor administrativo da Incubadora, além das atividades de consultoria e cursos, tem funcionado num espaço cedido pelo Escritório Regional do Sebrae.

“Somos uma incubadora da UERJ e, como tal, temos de acompanhar a universidade para onde ela for. Estamos felizes com isso porque, além de estarmos indo para um local definitivo, há também a perspectiva de consolidarmos todo esse processo de mudança iniciado ano passado e que, levando em consideração o caminho ainda a percorrer, está apenas no começo”, disse a gerente da ORIGEM, e referindo aos níveis de maturidade do programa CERNE. “O importante é que, no momento, estamos tendo a oportunidade de levar a experiência e o conhecimento adquirido na implantação do primeiro nível do CERNE à incubadora de Resende que, como nós, também está em busca da certificação da Anprotec”.

A ORIGEM, vale destacar, é uma incubadora multissetorial, com foco não apenas na competência tecnológica do IPRJ, mas também no potencial econômico de Nova Friburgo e região. Por isso, segundo Lanice Fagundes, é muito importante que ela obtenha a certificação CERNE, pois esta é uma espécie de selo de qualidade que agrega mais valor ao trabalho realizado, assim como aos projetos e produtos desenvolvidos lá dentro. “A idéia é que as incubadoras com a Certificação CERNE se tornem referência na prospecção, apoio e desenvolvimento de empreendimentos inovadores bem sucedidos, sendo um diferencial tanto à obtenção de recursos junto a agentes financiadores quanto à competitividade e a conquista do mercado”, finalizou.
 
Fonte: Andréa Freze
Assessora de Imprensa da ORIGEM Incubadora de Empresas Inovadoras
Instituto Politécnico/Campus Regional da UERJ


NOTA DO EDITOR: Ih...não tem solução mesmo !!! A mania da quebra de linha na manchete pelos assessores de imprensa nos releeses; de febre virou epidemia. Está difícil entender que essa "linda mania estilística" não tem nenhuma prática para os "colaboradores editores de jornais ou outras mídias on line". A tão ensinada e divulgada "regra" de que um texto jornalístico deve ser redigido de forma direta e livre de regras estilísticas por parte do redador parece estar sendo deixada de lado pelos professores universitários e por alguns jornalistas.

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